“Mas até onde a tecnologia pode efetivamente substituir os seres humanos?”
Palavras como inteligência artificial e algoritmos se tornaram parte do nosso vocabulário diário. Mas até onde a tecnologia pode efetivamente substituir os seres humanos?
Essa é uma pergunta ainda sem uma resposta clara, objetiva.
O que podemos observar é que em determinados campos de atuação e/ou funções isso já é realidade. Em outros ainda não, ou apenas parcialmente. No recrutamento, por exemplo, tal troca é viável?
Certas atividades realizada por seres humanos dificilmente poderão ser substituídas por máquinas, e se isso ocorrer, possivelmente será distante dos dias atuais.
Digo isto, pois em minha visão, as informações trazidas por currículos são válidas, mas a conversa franca sobre a experiência de vida e os planos de carreira do candidato, bem como a percepção de alinhamento entre o seu perfil e a cultura da empresa, são atividades chave em um bom processo seletivo, ainda melhor performadas por um recrutador preparado do que pela máquina. É algo que está em nossa essência.
Eu vejo a tecnologia como um fator complementar e importante.
Em resumo, independentemente do campo de atuação, as pessoas e as empresas que não acompanharem esta evolução tecnológica, ou que entenderem a tecnologia como um inimigo, possivelmente estarão fadadas ao insucesso.